Pesquisa: Quem trabalha com Geotecnologias?

Quem trabalha com Geotecnologias?

Não é necessário dizer que as Geotecnologias possuem um amplo leque de aplicações. Projetos de Geoprocessamento costumam contar com uma equipe interdisciplinar, formada por profissionais de áreas distintas que colaboram com seus conhecimentos e habilidades para o êxito dessas atividades. Mas quem são os profissionais que vem trabalhando com os vários ramos da tecnologia geoespacial?

Vamos discutir juntos esse tema e, por isso, conto desde já com sua contribuição.

QUEM TRABALHA COM GEOPROCESSAMENTO?

Como todos os leitores que acompanham este site bem sabem, minha graduação foi no curso superior de tecnologia em Geoprocessamento* pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB), antigo CEFET/PB. Este curso reconhecido e bem conceituado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) é oferecido em outros estados, como, por exemplo, em Campus do IFGO e IFPI.

Não quero, de forma alguma, ser parcial em minhas considerações aqui. Sei bem que os profissionais que trabalham com Geoprocessamento em qualquer de suas etapas têm suas origens quase tão diversificadas quanto as dos dados geográficos com os quais trabalhamos. Alguns passaram pelos bancos de universidades, quer por meio de uma gradução ou pós-gradução na área de Geotecnologias, outros com “apenas” um curso técnico de cartografia ou de uma área relacionada desempenham muito bem suas atividades. Outros contam apenas com o chamado muitas vezes de conhecimento prático.

Quem trabalha com Geoprocessamento?

Você trabalha com Geotecnologias? O que acha de compartilhar conosco um pouco de sua trajetória de formação profissional? Por exemplo, você é geográfo, engenheiro (cartógrafo, civil, etc…), geotecnólogo ou possui gradução em algum outro curso? Você fez algum curso técnico (cartografia, sensoriamento remoto, geotecnologias, topografia)?

Participe desta pesquisa informal deixando seu comentário indicando em qual estado/país você trabalha. Cite, se desejar, quais as Geotecnologias com as quais está mais envolvido nos últimos tempos e informe qual sua formação. Comente sobre sua opinião sobre esta diversidade de profissionais que atuam com Geoprocessamento e suas tecnologias. Você acha que alguém sai prejudicado com isso?

Você também pode ajudar divulgando entre seus contatos, inclusive nas redes sociais, sobre este espaço, para que eles também participem deste debate. Vamos lá!

__________

* É importante destacar que não se deve confundir os cursos de tecnologia (que formam tecnólogos) com cursos técnicos. O primeiro caso forma profissionais de nível superior (gradução) e o segundo de nível médio. De acordo com os órgãos federais responsáveis, há três “tipos de profissionais” de nível superior: Bachareis, Licenciados e os Tecnólogos.

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Anderson Medeiros

Anderson Medeiros

Graduado em Geoprocessamento pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba (IFPB). É o autor do site https://clickgeo.com.br que publica regularmente, desde 2008, artigos dicas e tutoriais sobre Geotecnologias, suas ferramentas e aplicações.
Em 2017 foi reconhecido como o Profissional do ano no setor de Geotecnologias. Atua na área de Geoprocessamento desde 2005.

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47 respostas

  1. sou recém formada em técnologo em geoprocessamente pela UNIFEMM, ainda não consegui nenhuma oportunidade na área, gostaria muito de saber quais cursos posso fazer para aumentar minha qualificação? gosto e pretendo trabalhar principalmente em sistemas ambientais e sustentabilidade, durante o curso participei de monitoria com os alunos de outros cursos auxiliando na criação de mapas e modelagem e dados, fiz estagio na própria faculdade em parceria com a EMBRAPA Milho e Sorgo, onde ajudei a realizar um trabalho de pesquisa sobre culturas irrigadas utilizando o modelo SEBAL, com a captação de imagens de satélite,trabalhando com dados de estações meteriologicas, criando graficos climaticos.

  2. Sou Administrador, Arquiteto e Urbanista além de Especialista em Gestão Ambiental, trabalho no âmbito público com análise temporal, raster, proximidade e sobreposição, treinamento e elaboração de desenvolvimento de camadas nos setores, o foco é o planejamento urbano. Fiz uns três cursos na academia Gis e vários por artigos produzidos em.âmbito acadêmico.

    1. Olá Marcelo Rebouças!
      Sou graduando em Arquitetura e Urbanismo e como vc tb fiz um College em Administração e Marketing, tenho facilidade em Projetos Urbanisticos e gosto de realiar tb, contudo estou muito interessada em Georeferenciamento. Vc poderia me dar algumas dicas para iniciar a carreira, como está esse mercado de trabalho? Com essa nossa formação em Arquitetura e Urbanismo trabalhamos em alguma área específica desse seguimento? Que atividades posso desempenhar?
      Desde já agradeço.Desculpe tantas perguntas.

      Att

      1. Geotecnologia hoje encontra-se em diversos segmentos como planejamento urbano e ambiental, onde podemos atuar na esfera pública e na nossa área de formação podemos fazer diversos trabalhos utilizando às ferramentas de geoprocessamento tais como: Desmembramento, Remembramento, Paisagismo Técnico, atuando em projetos municipais, estaduais e federais. Atualmente trabalho em uma Agência Reguladora e a oportunidade se deu pelas minhas experiências anteriores. Na área podemos começar os estudos pelo youtube, por artigos na área e sempre analisando os sites da área, vale a pena investir em cursos rápidos e na academia gis (um pouco caro), o retorno é garantido. Em relação a valores, meu primeiro trabalho cobrei 150 reais e achei o máximo, já nos primeiros meses de 2018 fiz um trabalho de valor 100 vezes mais do valor citado, vale a pena investir. Só não se esqueça que Geoprocessamento é uma área que complementa a sua formação técnica. Desculpe responde agora, vi nesse momento.

  3. Olá,
    Sou graduanda em Analise e Desenvolvimento de Sistemas e atuo como estagiária em desenvolvimento de sistemas e trabalho com geoprocessamento.
    Já cursei Geografia na UFES porém não conclui o curso.
    Cuido do desenvolvimento de aplicações web, wigets e geodatabases. Utilizo a ArcGIS API for JavaScript e a biblioteca Dojo. Mais recentemente comecei a estudar mais sobre openlayer.
    Não é muito fácil encontrar um profissional de TI especializado em geoprocessamento. O conhecimento fica muito restrito. Há mais materiais disponíveis em outras línguas, mas já possível encontrar alguns tutoriais em português.
    Pretendo continuar na área de geotecnologias e terminar meu curso de Geografia.

  4. Olá, sou servidor público municipal e por razões diversas acabei me estabelecendo no Setor de Geoprocessamento a uns 2 anos. Possuo apenas o Ensino Médio, mas gosto de estudar sobre Geoprocessamento às vezes (além de ter como hobby o aprendizado sobre programação em linguagens de baixo e alto nível).
    Utilizando a base do projeto QGIS WebClient, customizei um WebGIS Corporativo integrado ao Banco de Dados (PostgreSQL, usando as extensões PostGIS e TerraLib) das informações georreferenciadas que possuímos (criadas em várias aplicações, como TerraView, SAGRE, SPRING, QGIS etc…).
    Atualmente estudo Engenharia Civil e tenho me interessado pela área de hidrologia, dedicando algumas horas no aprendizado do uso do TerraHidro, SAGA e GRASS para complementar meus estudos.
    Minha percepção trabalhando no setor público, é que falta conscientização de nossos gestores públicos sobre o potencial que as geotecnologias podem proporcionar no planejamento, controle e operação de diversas atividades.

  5. Olá, pessoal.

    Sou graduada em Ciências Atuariais, para quem não conhece, um curso bem parecido com a Estatística, na UFMG. Durante a graduação fiz iniciação científica em estatística espacial (isto é, métodos estatísticos especialmente desenvolvidos para dados espaciais, georreferenciados), quando tomei gosto por geoprocessamento. Fiz mestrado em Modelagem Ambiental, também na UFMG, e desde então venho trabalhando com estatística aplicada em dados ambientais, principalmente com modelos de probabilidade e geoestatística. Hoje faço doutorado em Ecologia e Conservação dos Recursos Naturais e trabalho com métodos de modelagem de distribuição de espécies. Já fui professora de ensino superior lecionando Estatística e Probabilidades para a graduação e lecionando estatística espacial no curso de pós graduação em geoprocessamento. Gosto muito de análise espacial, congregando estatística, geoprocessamento e modelagem de dados.

  6. Olá tudo bem. Você sabe me dizer em que ano foi desenvolvido o Surfer 10.0. Preciso cita-lo contudo não encontro essa informação. Obrigado.

  7. Oi, sou Geógrafo e licenciado pela UFPA (2014). Estagiei 2 anos no Lab. de Sensoriamento Remoto (Embrapa Amazônia Oriental), participando do projeto TerraClass na elaboração de mapas temáticos sobre o uso da terra nos municípios da Amazônia. Atualmente sou bolsista CNPq- Nível C atuando no Lab. de Sensoriamento Remoto da Embrapa Amazônia Oriental, campus: Belém e sendo membro da equipe que atua no Projeto UZEE (Uniformização do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia), usando técnicas de Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento e Cartografia Temática.

    Eu também sou blogueiro, escrevo artigos com foco em Cartografia sobre Belém http://geocartografiadigital.blogspot.com.br/. Tenho experiência no ensino de alguns softwares, inclusive já ministrei cursos. Contato: henrique.ufpa@hotmail.com ou no meu Blog Geografia e Cartografia Digital de Belém/PA.

  8. Me chamo Eduarda, sou licenciada e bacharelada em Geografia pelo Centro Universitário de Brasília (Uniceub) e tive contado com geoprocessamento durante 1 ano por meio de um estágio no IBGE (e também em algumas aulas de geoprocessamento). Atualmente procuro por alguma oportunidade de vaga na área de Geografia e afins.

  9. Geógrafa (UniBH, 2010), especialista em Banco de Dados (PucMinas, 2012) e em Geoprocessamento (UFMG, 2014). Atuo com geotcnologias desde o 5º período da graduação quando realizei estágio na Prodabel (cadastro técnico multifinalitário). Desde então, todas as minhas atividades profissionais estão voltadas para o geoprocessamento. Gosto muito da área, mas é importante que dediquemos cada vez mais à TI, pois essa será a nossa grande diferença profissional.

    1. Bom dia Clarice estou indo para o segundo semestre de licenciatura em Geografia. Na Faculdade Sumaré em SP.
      Temos um trabalho para concluir, sobre como é a atuação de um geografo fora da docência.
      Será q poderia mandar uma entrevista por email pra vc??
      Segue meu emai
      sabrinaf1419@terra.com.br

  10. Olá Anderson,

    Primeiramente parabéns pelo site. Lhe acompanho e acho muito bom seu trabalho.

    Eu sou Geógrafo (UEG e UniCEUB) e atualmente faço mestrado na UnB em Geociências Aplicadas. O primeiro contato com o Geoprocessamento foi durante o estágio, bem antes de formar. Creio que o fato de diversos profissionais utilizarem a ferramenta não prejudica ninguém, pelo contrário. Creio que a diversidade de profissionais utilizando-se do Geoprocessamento e a gama de aplicabilidade torna a disseminação desse conhecimento mais rápido e fácil.

  11. Boa noite
    Sou Graduando em Engenharia de Petróleo e estou tentado a começar uma Pós Graduação em Geotecnologias – Soluções de inteligências Geográficas, gostaria de saber se as atividades desenvolvidas pelo profissional de Geotecnologias correspondem com minha área.

    Atenciosamente,

  12. sou concluinte do curso de agronomia, faço especialização em georrefêrenciamento de imóveis rurais e atualmente trabalho em uma empresa de consultoria ambiental, com trabalhos na área de manejo floresta, cadastro ambiental rural e mapas diversos. vlw.

  13. Geógrafo pela UFRGS, atuo com geoprocessamento há 2 anos nas áreas de manejo florestal e licenciamento ambiental.

  14. Sou geógrafo formado pela UFRN, com mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente, e embora goste muito de trabalhar com Geotecnologias e ter me especializado nisso, o campo de trabalho aqui no Rio Grande do Norte é extremamente escasso. Queria continuar na na região e atuar na profissão, mas visto a escassez acho que terei que mudar para outra região.

  15. Biólogo Mestre especialista em saúde pública e mestre em ciencias ambientais técnico em informática Hardw e programação. Trabalho com geoprocessamento, sensoriamento remoto e modelagem ambiental desde 2002. Iniciei a minha carreira como biólogo tendo o primeiro contato com geoprocess e modelagem de banco de dados espacial utilizando na epoca o geodatabase do arcgis (GDB) e posteriormente adentrei no mundo do postgresql+postgis. Atuo também me utilizando de softw como arcgis, envi, erdas, global maper, qgis, gvsig, kosmo, udig, mapwindow, mapsource, saga, terraview, spring, grass, R com seus pacotes voltados para SIG, dinamica ego para modelagem ambiental e adentro a área de modelagem hidrológica utilizando ferramentas destes softws, além das alternativas como taudem e o hand de Rennó et al, 2008. Creio que a melhor maneira de se trabalhar com SIG em geral é sendo versátil com isso me libertei de dogmas que envolvem superioridade de softw proprietarios sobre os livres e vice e versa. Enfatizo sempre o poderio que podemos ter em ferramentas de análises se soubermos coexistir com as inumereas possibilidades de ferramentas diposniveis hoje, um verdadeiro arcabouço que demonstra a verdadeira evolução dos SIGs nos ultimos tempos.
    Sou pesquisador no Insituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) nos ultimos 10 anos e desde o ínicio da jornada neste insitutuo que trabalho com o geoprocessamento como ferramenta de pesquisas na área de saúde pública e ambiental mais recentemente com a modelagem enfatizando as grandes mudanças na Amazõnia legal segundo o uso da terra na região ao longo do arco do desmatamento (Apuí atualmente).

  16. Chamo-me Margarida, tenho a licenciatura em Geografia e Planeamento Regional pela Universidade Nova de Lisboa e uma pós-graduação e mestrado em Geografia Humana, Território e Desenvolvimento pela Universidade de Coimbra e sei trabalhar com o Arview velhinho 3.2 e com o ArcGis 9.1 3 9.3. O que infelizmente de infelizmente para mim é que em Portugal oportunidades de colocar em prática o que aprendi: nunca as tive mesmo. A não ser em estudos da universidade.

    Como portuguesa de nascença sinto uma dor e revolta enormes de nunca me terem dado uma oportunidade sequer de colocar os meus conhecimentos em prática em Portugal mesmo. Isto para uma Geógrafa está mal em Portugal de de emprego mesmo. Actualmente com muitas dificuldades económicas estou tentando tirar um doutoramento em Geografia Humana na Universidade de Coimbra (um sonho meu de criança).Tendo em vista ter uma possibilidade no futuro de vir a entrar na profissão de investigadora científica (outro sonho de menina mesmo). Mas com a minha idade de 37 anos, já deixei de sonhar mesmo.

  17. Bacharel em Agronomia pela UFRA, especialista em Geotecnologia pelo IESAM.
    Atualmente estou atuando como professora substituta de Geociências (Expressão Gráfica, Cartografia, Topografia, Sensoriamento Remoto e Const.Rurais) na UFRA/campus de Capitão Poço.

  18. Sou Geógrafo formado pela Universidade Estadual de Maringá e fiz mestrado em Geografia na FFLCH. Atualmente trabalho na empresa Imagem de São José dos Campos.

  19. Trabalho no Corpo de Bombeiro Militar do Pará.
    Licenciado em geografia, Graduado em Gestão de Sistema de Segurança UNAMA). Especialista em Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto(IESAN), Técnico em Geodésia e Cartografia (IFPA). Atualmente estou cursando Mestrado em Ciências Ambietais (aluno especial)e Especialização em Gestão Ambiental e Sustentabilidade (IBPEX). Infelizmente não trabalho na área de geotecnologia no Corpo de Bombeiros apesar de ter publicado 3 artigos: Espacialização e Analise dos Incêndios Urbano do Centro Histórico de Belém-PA, Mapeamento dos hidrantes do Centro de Histórico de Belém através de técnicas de geoprocessamento – 2011 e Espacialização e Analise dos Incêndios Urbanos do Município de Belém – PA – 2011. Hoje trabalho na elaboração de um Mapa de Área vulneráveis a incêndio urbano em Belém. Minha ocupação na área de geotecnologia é apenas aos estudos, produção de artigos com os seguintes temas: cartografia temática, geoprocessamento, tutoriais, prevenção de incêndio e Sistemas geográficos de Informações no Blog:http://geopara.blogspot.com.br

    Estou estudando para o concurso do IBAMA na tentativa de lá conseguir produzir algo de bom e útil com a minha formação.

  20. Sou Bombeiro Militar do estado de Minas Gerais, Bacharel em Geografia e uso as Geotecnologias em análises ambientais para zoneamento de riscos diversos… Sucesso a todos

    1. Sou Geógrafa pela Universidade de Brasília, cursando a pós em Geoprocessamento na internet pela PUC de Minas. Trabalho com geotecnologias desde 2004. O início desta experiência foi por meio de estágios. Atualmente estou saindo de uma empresa de Tecnologia da Informação, no qual pude trabalhar com Oracle Spatial. No momento estou de mudanças para a Venezuela, para trabalhar com Geotecnologia para a empresa Odebrecht.

      1. Olá, li seu post, gostaria de saber o q vc está achando do curso de especialização em Geoprocessamento pela PUC? tenho vontade de fazer tbm, abraços, obrigada

      2. Olá Raquel! O que está achando do curso EAD da PUC MINAS VIRTUAL? Tenho interesse em fazê-lo semestre que vem.

  21. Sou licenciado em Geografia. Possuo especialização em Modelagem em Ciências da Terra e do Ambiente, Mestrado em Geografia e Doutorado em Geociências e Meio Ambiente. Trabalho com Geotecnologias desde a Iniciação Científica (2º ano da Graduação/2002).

    Entre a Graduação e o Mestrado, dei uma pausa na “carreira acadêmica” para trabalhar um ano em uma empresa da área (ESTEIO Engenharia e Aerolevantamentos). Atualmente sou docente da Universidade Estadual de Goiás, onde leciono as disciplinas “Cartografia Temática e Geoprocessamento” e “Biogeografia e Meio Ambiente”. Desde o início, minhas experiências são voltadas ao geoprocessamento de dados ambientais, com ênfase em dados biológicos. Tive disciplinas de geotecnologias em todos os níveis de formação.

    Diversidade de profissionais sempre é benéfica em qualquer área do conhecimento. O problema começa a surgir quando os conselhos regionais limitam profissionais de trabalharem na área a qual possui formação e competência para tal, como historicamente acontece com os geógrafos (categoria a qual não me enquadro, mas simpatizo).

  22. Sou Eng. Agrônomo e atuo na área de geotecnologias desde a graduação.
    Nos 3 ultimos semestres da universidade (ESALQ/USP), comecei a fazer estágio na EVN Automação Topográfica (hoje Métrica Tecnologia)e como acabei gostando da área me metriculei em diversas disciplinas optativas ligadas ao setor (Topografia Avançada, Sensoriamento Remoto, SIG, Avaliação de Imoveis Rurais, Estradas Rurais e Sistematização de Áreas agrícolas, Agricultura de Precisão, entre outras).

    O título da minha monografia foi “Utilização do software TopoEVN Fácil versão 5.4 para atender a Lei 10.267 referente a regulamentação de propriedades rurais perante o INCRA”. Depois que formei, fui contratado na Métrica Tecnologia e lá trabalhei durante 5 anos.

    Neste periodo, paralelamente, comecei a desenvolver alguns trabalhos particulares utilizando o geoprocessamento para análises ambientias. Foi aí que decidi cursar a pós-graduação em Gestão Ambiental de Sistemas Agricolas na UFLA, onde novamente tiva algumas disciplinas envolvendo geoprocessamento. Desta vez o título da minha monografia foi “O Geoprocessamento como ferramenta auxiliar na elaboração de diagnósticos ambientais”.

    Em 2010 apareceu a oportunidade de trabalhar com sensoriamento e geoprocesasmento voltado a trabalhos de agricultura de precisão na APagri Consultoria Agronômica, empresa que trabalho até a presente data.

    Pretendo ainda fazer algum curso de especialização, ou mestrado, mais focado na área de geoporcessamento do que a especialização que fiz.

    Um abraço a todos.

  23. Sou formado em Sistemas de Informação pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina), atualmente curso MBA em Gerenciamento de Projetos pela FGV e nunca fiz nenhum curso na área de GEO.
    Atualmente trabalho em uma empresa que atua na área de Agricultura e Silvicultura de Precisão, onde trabalho no desenvolvimento de aplicações WEB para atender às demandas da empresa.
    No leque de tecnologias utilizadas estão:
    Postgres, PostGis, Geoserver, Tomcat, JSF, OL4JSF entre outras.
    Tudo que aprendi até agora foi aqui dentro da empresa pesquisando e participando das listas, seria muito bom se houvesse um curso na área aqui em SC onde o polo tecnológico está em pleno crescimento.

  24. Sou Geógrafo e Mestre em Ciências (Geografia Física) pela USP, sendo meu enfoque Geoprocessamento. Trabalho com Geoprocessamento, Geomarketing e Estatística Espacial, passando pela Cognatis e hoje no Itaú-Unibanco em São Paulo/SP.

    Além disso, sou professor de graduação e pós-graduação no curso de Geografia na Fundação Santo André, uma autarquia municipal de Santo André/SP (Grande ABC) com as disciplinas de Cartografia, Sensoriamento Remoto, Planejamento Territorial e Geoprocessamento.

    Manuseio softwares como SAS, GeoDa, R e ArcGIS e leciono Geoprocessamento com gvSIG, TerraView e SPRING. Às vezes mexo com SAGA-GIS.

    Talvez por experiência percebo que nenhum profisisonal é completo e que a interdisciplinaridade é fundamental…

  25. Sou geógrafa, com mestrado em Geografia Física e Doutorado em Geografia Humana (USP). Trabalho com geotecnologias desde a iniciação científica (Fapesp). Fui técnica no Laboratório de Sensoriamento Remoto da Geografia/USP por 6 anos e atualmente sou professora de Geoprocessamento e Cartografia Temática no curso de Geografia da Universidade Federal de Alfenas, no sul de Minas Gerais.

  26. Sou de Teresina,formada em Licenciatura em Geografia pela UFPI e Tecnologia em Geoprocessamento pelo IFPI,ambos com inicio em 2006.Sempre gostei de trabalhar com geoprocessamento aplicado a geografia fisica e analise ambiental e tive boas experiências com meus estágios na CPRM e EMBRAPA em projetos de mapeamento geológico e uso do solo.Recém formada em geografia,hoje trabalho na Empresa Teresinense de Processamento de Dados com dados estatísticos para mapeamento nas áreas da saúde,educação,segurança,além de banco de dados postgres,webmap e implantação do software gvSIG em setores da prefeitura.Mas minha paixão é geografia fisica com geoprocessamento, é o que quero estudar em um futuro mestrado.

  27. Sou formado em Administração de Empresas com Ênfase em Sistemas de Informação Gerenciais. Tive contato com o Geoprocessamento, quando fiz estágio na EPD/VR(Prefeitura de Volta Redonda/RJ) como técnico em processamento de dados no final de 2001, eles possuíam licenças do Arcgis 3.2 e precisavam de estagiários para trabalhar no cadastramento imobiliário. Meus chefes eram trabalhavam em CAD e tinham uma pequena noção do trabalho com SIG, ou seja, nossa esquipe de estagiários aprendeu trabalhando e baixando manuais em inglês. Passados quase 2 anos fui contratado, trabalhei lá ao todo 9 anos. Com a difusão das geotecnologias, tive acesso a outras técnicas e sistemas(livres). Há 1 ano trabalho numa empresa de Engenharia Ambiental como Analista de Geoprocessamento. Trabalhando com MDT, conversão de bases cartográficas, ortorretificação, georreferenciamento, sensoriamento remoto, etc…

  28. Estou me formando em ciëncias agrícolas, e ultimamente tenho me interessado nas ferramentas próprias do sensoriamento remoto e geoprocessamento para o georreferenciamento de imóveis rurais.
    Estou tentando georreferenciar os produtores rurais da cidade de seropédica à princípio apenas para criar um banco de dados.
    Em seguida pretendo fazer análises mais complexas, e também quero aprender a fazer previsão de safras, além de simulações em 3d.
    Mas QUALQUER ciência e QUALQUER tecnologia deve ser vista e aplicada de maneira holística, interdisciplinar e PRINCIPALMENTE INTERINSTITUCIONAL..
    Os dados ficam presos à instituições… isso é um problema.

  29. Ao contrario de muitos qui, ainda estou concluindo meu curso superior.
    Atualmente cursando Bacharelado em Geografia na UFAC – Universidade Federal do Acre, tenho 20 anos e no quinto período. Tenho uma verticalização para área da informática e grande interesse nas ciências geográfica.

    Trabalho em uma empresa local de multiengenharias, no setor de geoprocessamento.

  30. Sou engenheiro florestal e durante minha graduação quase nada foi apresentado sobre SIG (nem imaginava ser uma área tão ampla), agora trabalho em uma propriedade rural e gostaria de poder fazer alguns desenhos básicos de uso da terra.

  31. Olá Anderson,

    Eu não sou acadêmico. Meu curso em Gestão de TI (com enfâse em Software livre) está trancado. Porém sou profissional da área de TI desde 1989. Vim trabalhar na área de geotecnologias sabendo quase nada, com foco na produção técnica, faz quase um ano e tenho estudado esse tempo todo bem mais do que desenvolvendo, e recorrendo aqui nese blog com certa frequência. Cuido do desenvolvimento de ferramentas para SIG Web, estudando desde OpenLayers, MapServer, GeoDjango e outras formas de integrar essas tecnologias com softwares livres para criar projetos para os clientes da empresa Globalgeo que é distribuidora de imagens de satélite.

    Para mim tem sido uma experiência ótima, primeiro por mudar um pouco de área, pois estava enfadado de trabalhar com agências e produção web para publicidade desde 1995, depois por ver que nessa área as possibilidades de criação são infinitas de tão nova e além do resultado do trabalho ser bem mais tangível e importante do que o mundo imaginário da publicidade. Bom, que vejo que dá para trazer para essa área muito do que aprendi sobre usabilidade e focar no usuário que nem sempre será um geógrado, cartografo ou geotecnólogo. Me sinto às vezes um pouco por fora, mas por outro lado é bom ter uma visão “fora da caixa”.

  32. Sou graduando no curso de Arqueologia pela FURG/RS – A utilização das Geotecnologias dentro da Arqueologia já é algo de longa data, especificamente no meu curso temos uma disciplina de Topografia, seguida de uma sobre Sensoriamento Remoto e SIG, aprendemos as noções básicas da Cartografia e do Geoprocessamento como um todo.

    Atualmente trabalho na elaboração de um Hipermapa temático sobre Arqueologia pré-histórica em uma ilha do sul do Estado do RS.

  33. Sou graduado em geografia pela USP. Por muitos anos trabalhei com a construção e validação de bases de eixo para navegação veicular (Dynamap e Multinet). Atualmente trabalho como Analista de Geoprocessamento na Geofusion.

  34. Olá, sou Geógrafo de formação, e possuo Especialização em Sistemas Especiais Georreferenciadasmas; atuo numa Secretaria Municipal de Educação onde sou concursado como professor, mas me dedico à área de Gestão. Pretendo desenvolver modelo de emprego de SIG Livre para Gestão da Educação, mas estou com algumas dificuldades pela falta de entendimento dos gestores na apropriação da idéia. Gostaria de sugestões de algum colega de como e o que demonstrar aos meus superiores a vantagem do uso de tal tecnologia.

  35. Sou Bacharel em Geografia pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Ourinhos) e Mestre em Sensoriamento Remoto pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Atualmente trabalho como Analista de Geoprocessamento Sênior da empresa Imagem – Soluções de Inteligência Geográfica. Tenho experiência em Geoprocessamento, Análise Espacial, Demografia, Uso e Cobertura do Solo na Amazônia, Geografia Urbana e Estatística Espacial. Maiores informações em http://lattes.cnpq.br/3130688050323662

    Abraço!

  36. Olá, sou formado em Eng. Agrimensura, pela UFV, em Julho de 2009. Ingressei no mestrado em Informações Espaciais – UFV logo em seguida, estando agora cursando o Doutorado ainda na UFV. As geotecnologias estão presentes em todos as subáreas profissionais da agrimensura, mas me apaixonei mesmo pelo SIG. Iniciei meus estudos quando cursei a disciplina na universidade concomitante ao um estágio numa empresa que trabalha com Gestão Territorial, isso em Janeiro/2008. Desenvolvi bastantes trabalhos interessantes, que me permitiram aprofundar mais na área. Mais tarde, quando cursava o mestrado, passei no concurso para professor substituto, também na UFV, para lecionar SIG e Cartografia Geral. O crescimento é inevitável quando temos que ensinar algo e pude consolidar muitos conceitos e práticas adiquiridas anteriormente. Minha primeira experiência com SIG foi com o ArcGIS, mas hoje já busco dominar o máximo de outros SIGs, dando foco aos livres… Apesar de o Eng. Agrimensor (ou Cartógrafo tb) ser mais atuante no SIG no tocante à estruturação de bases de dados, eu gosto muito de trabalhar com Análises Espaciais mais avançadas, com aplicações diversas de Estatística Espacial… No mais, acho que é isso!!!

  37. Sim, atualmente tenho trabalhado com geotecnologias, embora esse seja acadêmico (TCC).
    Sou técnico em informática e analista e desenvolvedor de sistemas.
    Não, ainda não fiz nenhum curso na area de geo.
    Sou do RS, Brasil.

    Tenho estudado e realizados teste, com o Mapserver, i3geo, quantum gis e Google Earth.

    Na verdade não acho que existam tanta gente na area de geo.
    Acho que falta disseminação de conhecimento, por parte dos que são e trabalham nesse área.

    Atenciosamente.

    1. Sou graduado em Sistemas de Informação, e estudando a possibilidade de me especializar em geoprocessamento. Será que nós da TI temos campo nessa área ou é fechado para geógrafos e afins? Att.

      1. Allyson,

        Minha dúvida é a mesma que você!

        Sou graduado em Sistemas de Informação. Trabalho atualmente com suporte a informatica, porém gostaria de ingressar na pós de Geotecnologias – Soluções de Inteligência Geográfica. Estava pensando em migrar da area de informática por esta meio satudado, tanto que terminei a graduação há 4 anos e nao consegui concluir uma pós ainda.

        Sabem informar se a aréa é boa pra trabalhar aqui na Bahia?

  38. Geógrafo, Especialista em Geotecnologias – Militar do Exército, servindo atualmente na Comissão Regional de Obras da 5 Região Militar, sediada em Curitiba. Atuo com Geotecnologias desde o ano de 1999, empregando Sistemas de Posicionamento Global, Sensoriamento Remoto, SIG e Modelagem Digital do Terreno em apoio a projetos de Engenharia. O emprego de Geotecnologias alcança as mais diversas possibilidades e necessidades nos mais variados contextos. Trazendo para o universo que trabalho com Geotecnologias, estas vão desde o licenciamento ambiental de uma obra as fases de construção e fiscalização do processo. Podemos citar ainda o estudo das bacias hidrográficas na área de projeto e impactos que envolvem desapropriações. Trabalhei ainda em convênios com o DNIT e em projetos para o INCRA/MG e a CNEN, envolvendo diretamente geotecnologias. Quanto a opinião sobre a formação de um profissinal de Geotecnologias, não vejo como esse profissional não possa ter passado pelas áreas de Cartografia, Sensoriamento Remoto, SIG, Geoestatística, GNSS, dentre outras. Entretanto, as Geotecnologias tem na sua gênese o propósito de buscar solução para um problema ou compreenssão de um fenômeno que tem como um de seus fundamentos, a localização e na maioria dos casos, delimitação. Assim, é o Ambiente Espacial que ancora o tratamento, armazenamento, recuperação e análise dos mais variados dados e modelos utilizados e portanto, não pertence a uma única Ciência ou a um único Profissional.

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Sobre Anderson Medeiros

Ele já foi reconhecido como o Profissional do Ano no Brasil no setor de Geotecnologias. Graduado em Geoprocessamento, trabalha com Geotecnologias desde 2005. Já ministrou dezenas de cursos de Geoprocessamento com Softwares Livres em diversas cidades, além de outros treinamentos na modalidade EaD. Desde 2008 publica conteúdo sobre Geoinformação e suas tecnologias como QGIS, PostGIS, gvSIG, i3Geo, entre outras.

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